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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Sabes que a tua filha está a desenvolver espirito critico, quando...

Tu cantarolas na cozinha e ela grita:
-Xá chega mamã, xá chega mamã!

E tu, parola, ainda dizes:
-Já chega?? Mas a mamã está a cantar! A mamã não canta bem?

E a ingrata responde com uma careta:
-Não!! 

E é isto aos 2 anos... 
Aos 5 já deve dizer que eu não percebo nada da vida...

Ainda bem que vem aqui já outro para me amar sem filtros, nem criticas, durante uns tempinhos (18 meses, ou assim...), porque o deslumbramento da pequenicas pela minha pessoa está a esmorecer a olhos vistos...
:'(

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O amor materno multiplica-se, não se divide!


E cá estamos nós! Quase na meta e no inicio de uma nova aventura, o Guilherme está quase a chegar para nos tornar pais de 2 e dar à Inês o importante e especial papel de mana mais velha!

A pequenicas já tem 2 anos, passou a correr e hoje a minha vida está tão diferente e mais rica!
Não são só rosas, existem alguns espinhos, que os 2 anos trazem muito birredo, gritos (senta-se no chão e grita como se o mundo fosse acabar, quando é contrariada esta, fantástica, amostra de gente e isso irrita muitooooo, AI!!... SE IRRITA...!!), testa sempre até que ponto o NÃO é mesmo não, ou pode ser contornado com arte, engenho e muita fita!

Mas está tão grande, tão menina, tão doce e tão, mas tão sabidinha!
E ama-nos de uma forma tão inteira e confiante que nos faz mesmo acreditar num mundo melhor!

Tem uma paixão avassaladora pelo mano, dá-lhe beijos e abraços e quer partilhar tudo com ele, mas por enquanto não consigo perceber (apesar de lhe dizer sempre) se ela entende que o mano é o que está dentro da barriga e não a barriga em si... Em breve descobriremos...
O Guilherme já tem 34 semanas de gestação, por isso, em breve, virá cá para fora para nos ensinar a todos a amar ainda mais (e a dormir ainda menos...)!

Agora é esperar para ver como vai ser uma casa com duas miniaturas em movimento e tentar sossegar o coração por saber que a certa altura terei de ir para a maternidade para ter o Guilherme e deixar a Inês, pelo menos 2 noites sem a sua mamã...
 (Isto confesso é que me assusta um bocado, nunca passamos uma noite longe uma da outra e ela ainda faz incursões, regulares, a meio da noite para a nossa cama...)
E por muito ridículo que possa parecer isto é que me preocupa, não o parto!

Entretanto a safadocas redescobriu as maminhas e por ela, voltava a mamar... Isto vai ser bonito, vai...